Incorpóreo

sábado, abril 26

Preciso me reabitar.
Em um futuro imediato
Ter prazer ao sentir o gosto de minhas memórias

E ao ser subtil,
tudo conseguir.

Um retrocesso,
uma melhoria.
Superação.

E que forma curiosa
que o destino se apresenta.

Observações concluídas.
Pronto!

Divergência

terça-feira, abril 22

E esse anseio que corrompe-me?
Alterou minha compreensão.

Diverge,
de você,
de vocês.

Um adeus
ou um até breve.
Não sei,
defina-se.

Melancolia seria melhor.
Mais que o ar.

Ou
se você se apresentasse
como meu próprio desfecho.

Deixa-me.

segunda-feira, abril 21

Deixa-me sentir dentro de você,
Outra vez.
É que necessito saber o que realmente guardas contigo

Não doerás.
Pela dor que vejo em outros,
Pelo mundo que erguíamos
E pelo vazio que vivo.

Apenas deixe-me.
Fique,
deixe estar.

Cumpra meus desejos, e suas juras.
Das quais nada poderiam ter interferido.


Para alguém.
(Baseado na música By The Pain I See in Others; Opeth)

E os gatos?

domingo, abril 20

Prefiro os gatos.
Sinto uma empatia recíproca por eles.
A arrogância, o tédio e o descontentamento.

Assim como meus velhos amigos, sinto-me repartido.
Compreendido.

Amo vcs.
(os gatos, é claro!)

1.

É.
Frequentemente, por quê?
Ah, sei lá. Sempre fui assim.
Com vários trocadilhos, indecisões e frequências diferentes.

Frequente isto!
Frequente-me,
da mesma forma que tentarei frequentar o mundo, além do meu.